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Proteção Civil alerta para condições atmosféricas adversas nas próximas horas

Escrito por em 1 de Março, 2024

IMG: Pixabay (Ilustrativa).

De acordo com as previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê-se, para as próximas 48 horas, vento, por vezes forte e mais intenso no litoral oeste e nas terras altas, com rajadas que podem ir até 95km/h, agitação marítima forte na costa ocidental e possibilidade de queda de neve nas terras altas do Norte e Centro do País.

Atendendo a estas previsões, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil adverte que é expectável:

  • Que o piso rodoviário se encontre escorregadio devido à possibilidade de acumulação de gelo, geada e neve;
  • Há a possibilidade de queda de neve em áreas e a altitudes onde habitualmente não se verifica;
  • Existe a possibilidade de acidentes na orla costeira devido à forte agitação marítima;
  • Possibilidade de queda de ramos ou árvores, bem como de afetação de infraestruturas associadas às redes de comunicações e energia;
  • Desconforto térmico na população devido à descida acentuada da temperatura mínima.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a adoção das principais medidas preventivas para estas situações, nomeadamente:

  • Prestar atenção aos grupos mais vulneráveis (crianças nos primeiros anos de vida, doentes crónicos, pessoas idosas ou em condição de maior isolamento, trabalhadores que exerçam atividade no exterior e pessoas sem abrigo);
  • Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
  • Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;
  • Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando a circulação e permanência nestes locais;
  • Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima;
  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tomando especial atenção à eventual acumulação de neve e/ou formação de gelo ou geada nas vias rodoviárias;
  • Evitar a circulação em vias afetadas pela acumulação de neve.